Fluxos, assim, um roubar-me de mim na escrita direcionando-me ao outro, que pode nem existir materialmente, mas existe e impera, talvez, apenas em mim... Inconsciência, aquilo que me escapa e me define tão certa que me estranho e nego e me faz outra no texto, que não é mais meu. Fluxos de inconsciência... esse constante ato de ser tão outro e tão diverso que nos é, sempre.
domingo, setembro 20, 2009
Mais do mesmo querido
Cafés, ausências e silêncio.
Recorro aos mesmos temas.
Eu, tempo, esquecimentos.
Recaio nos mesmos lugares.
Cafés esquecidos no silêncio.
Eu ausente em meu tempo.
Faço dos mesmos lugares recorrentes
aquele sempre-mesmo tema recolhido.
Um comentário:
João Ortácio
disse...
Tem uns que adoro também, Não saem da minha enrolada cabeça Mas tento variar um pouco; Às vezes Terra, Outras vezes Lima, Outras ainda Déa Mas quando vejo Acabo recaindo no mesmo e adorável de sempre: - Meu amor!
Um comentário:
Tem uns que adoro também,
Não saem da minha enrolada cabeça
Mas tento variar um pouco;
Às vezes Terra,
Outras vezes Lima,
Outras ainda Déa
Mas quando vejo
Acabo recaindo no mesmo e adorável de sempre:
- Meu amor!
Postar um comentário