Sem te (re)conhecer me apresento:
Não tenho cor definida, apelidos ou adjetivos,
Sou apenas comoção e não saber.
Sou apenas comoção e não saber.
Cenários de cruzamentos? –perguntaste
Inúmeros e sempre diversos,
São efêmeros momentos no mesmo verso
Descabidamente, desconhecidamente um momento onírico.
Mal compreendido ou (des)lembrado.
Tudo é passado, tudo é sabido.
O tempo aproxima, em momentos distantes, pessoas distantes
Aproximação, por vezes, dúbia que me afasta
Tanto querer, tanta ausência botam a gente comovido como o diabo...
Não há perguntas certas, não há sequer perguntas
Teus olhos de amêndoas, dessa forma, desconheço
São efêmeros momentos no mesmo verso
Descabidamente, desconhecidamente um momento onírico.
Mal compreendido ou (des)lembrado.
Tudo é passado, tudo é sabido.
O tempo aproxima, em momentos distantes, pessoas distantes
Aproximação, por vezes, dúbia que me afasta
Tanto querer, tanta ausência botam a gente comovido como o diabo...
Não há perguntas certas, não há sequer perguntas
Teus olhos de amêndoas, dessa forma, desconheço
Tua voz, teu nome não desejo.
2 comentários:
Tudo o que eu quero é que não erres meu nome...
Por isso não me entrego, nem nego.
A ausência é resultado dessas inseguranças que, principalmente quando estou junto de ti, despontam
Por isso me ausento à tua presença... Não quero... Nunca quis.
Sabes quem sou.
Terei eu a minha chance de te fazer feliz?
E então na tua presença ser simplesmente: .....
Compensa o querer? Não fui eu quem perguntei onde poderiam cruzar os olhos...
Mas escrevi sobre as possibilidades de mudança. Concretizando meu pensamento sobre ti.
Mudo mostrando meu melhor... Sei que a beleza está nos olhos de quem vê e que minha beleza nos teus olhos não se apresenta.
Tanto quanto tua presença, minha ausência...
O tesouro se esconde onde não podemos vê-lo... E se me ofereço como sem valor é por valorizar tua atenção. Espelhos refletem aquilo que queremos ver, sou luz oculta na reflexão do sentimento que nega sem refletir...
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