domingo, janeiro 04, 2009

Um dia


Rabisco papelotes e é somente teu nome que escrevo. Parece não se precisar escrever mais nada. Basta teu nome. Os relógios tiquetaqueiam. Basta teu nome. Som que invade minha cabeça, meu corpo e me faz te querer constante e irritantemente. Basta teu nome. Penso no excesso, na différance, na desconstrução, mas escrevo somente o teu nome. Luto contra o sono, bebo café, canto uma música. Basta, por hoje, teu nome.

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