Rabisco papelotes e é somente teu nome que escrevo. Parece não se precisar escrever mais nada. Basta teu nome. Os relógios tiquetaqueiam. Basta teu nome. Som que invade minha cabeça, meu corpo e me faz te querer constante e irritantemente. Basta teu nome. Penso no excesso, na différance, na desconstrução, mas escrevo somente o teu nome. Luto contra o sono, bebo café, canto uma música. Basta, por hoje, teu nome.
Fluxos, assim, um roubar-me de mim na escrita direcionando-me ao outro, que pode nem existir materialmente, mas existe e impera, talvez, apenas em mim... Inconsciência, aquilo que me escapa e me define tão certa que me estranho e nego e me faz outra no texto, que não é mais meu. Fluxos de inconsciência... esse constante ato de ser tão outro e tão diverso que nos é, sempre.
domingo, janeiro 04, 2009
Um dia
Rabisco papelotes e é somente teu nome que escrevo. Parece não se precisar escrever mais nada. Basta teu nome. Os relógios tiquetaqueiam. Basta teu nome. Som que invade minha cabeça, meu corpo e me faz te querer constante e irritantemente. Basta teu nome. Penso no excesso, na différance, na desconstrução, mas escrevo somente o teu nome. Luto contra o sono, bebo café, canto uma música. Basta, por hoje, teu nome.
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