Fluxos, assim, um roubar-me de mim na escrita direcionando-me ao outro, que pode nem existir materialmente, mas existe e impera, talvez, apenas em mim... Inconsciência, aquilo que me escapa e me define tão certa que me estranho e nego e me faz outra no texto, que não é mais meu. Fluxos de inconsciência... esse constante ato de ser tão outro e tão diverso que nos é, sempre.
Tema repetido: saudade... Tom de texto repetido: triste, soltário... Momento único: não conseguir parar de chorar pensando na melhor abuelita de todos os tempos... Una abuelita super!